terça-feira, 9 de agosto de 2011

o amor é a única força

capaz de mudar o mundo, a única chama que nunca se apaga e que faz você continuar acreditando e sonhando, continuar lutando e vivendo...



dói na alma

saber que existem guerras, fome, pobreza, doenças, morte. Esvazia meu coração saber que esquecemos de onde viemos; que estamos matando uns aos outros, mesmo sendo irmãos; que uns têm demais e outros não têm nada; que uns dariam tudo por um minuto a mais de vida e outros se suicidam; que uns se queixam de coisas estúpidas enquanto outros estão quase morrendo, mas com um sorriso. 


                                                                                                                    (Dulce Maria)

o que leva uma pessoa



a enganar outra? Esses motivos são o bastante pra levar essa mentira adiante por muito tempo? E o 
que se ganha com isso? Esse “lucro” vale à pena?
Não é só uma brincadeira infantil, são sentimentos que estão em jogo. Sentimentos e, praticamente, uma vida. Uma vida que parou quando descobriu a verdade. Uma verdade que abriu uma ferida incurável.
O que é pior, viver numa mentira que te faça sentir bem ou ter que encarar a verdade, por mais cruel que ela seja?


fogos de artifício.







explodindo no estômago, um sorriso que surge espontaneamente nos lábios, aquele brilho nos olhos, um suspiro apaixonado, um pedido pra lua cheia. Desejos, sonhos, ilusões. Ele se foi, ela não. Permaneceu aqui, apenas com as lembranças, as palavras que foram ditas e as promessas desfeitas. E se ele quiser voltar atrás? Que pena, já é tarde! Outras promessas, frases feitas, juras de amor já não bastam! Que pena que não funcionou. Esse é o problema com fogos de artifício. Apagam muito rápido. (Bárbara Montenegro)

Explosões duram pouco, mas deixam marcas.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O tempo vai passando,

e a gente vai mudando.. E da maneira mais difícil, aprendemos que o nosso nariz não cresce quando mentimos, que não saber ver a hora não é uma das piores vergonhas, que às vezes temos que engolir nosso choro, que os nossos verdadeiros super-heróis são os nossos pais, que nem toda história tem um final feliz e que aprender a andar de patins não é nosso maior desafio.